Em desenvolvimento
A plataforma Por um Turismo Sustentável quer ajudar os hotéis portugueses a reduzir os seus usos de energia. Para aumentar a eficiência energética no sector da hotelaria, a plataforma criada pela Agência de Energia e Ambiente da Arrábida (ENA), em parceria com a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), elabora planos de acção consoante as características das unidades hoteleiras e os consumos por estas registados. Esta quarta-feira, foram apresentados em Lisboa as primeiras conclusões do teste piloto da plataforma, que junta 20 hotéis.
O objectivo da plataforma é a promoção de “medidas que visam melhorar a eficiência no consumo de electricidade em unidades hoteleiras de 3 ou mais estrelas situadas em Portugal”, lê-se no sítio web da iniciativa. Apesar de ter nascido em 2017, o projecto sofreu atrasos e a plataforma só foi ‘para o ar’ em Novembro de 2019, mas, nesta quarta-feira, foram já apresentadas algumas conclusões do piloto que decorre e que junta 20 hotéis de Lisboa, Setúbal, Palmela e Sesimbra. Por agora, a plataforma está em fase de testes mas a intenção é a sua “disseminação”, contou Orlando Paraíba, director técnico da ENA, durante a apresentação.
No espaço de um ano, as 20 unidades hoteleiras que integram o piloto registaram mais de um milhão de dormidas nos seus 1614 quartos. No total, o consumo de energia registado foi de 31,8 Gigawatts-hora (GWh) e o consumo de electricidade foi de 20,2 GWh, o que equivale a um custo energético de 2,7 milhões de euros. Depois de monitorizados os consumos e traçados planos de acção, que a plataforma personaliza automaticamente para cada unidade hoteleira, estima-se que a poupança alcançável possa traduzir-se numa redução do custo com energia de aproximadamente 413 mil euros anuais para o conjunto dos 20 hotéis analisados.
A implementação destes planos de acção representa um custo total de 986 mil euros e originariam uma redução do consumo de energia de 4 GWh - o mesmo que dizer 12% do total de energia consumida. Segundo o director técnico da ENA, responsável pela implementação do piloto, o retorno do investimento verificar-se-ia em 4,2 anos.
Durante a apresentação, foi ainda realçado o peso dos consumos energéticos nocturnos, que representa, em média, 68% dos consumos diurnos, e o seu potencial de poupança com a adopção de medidas de promoção da eficiência energética.
A implementação da plataforma contou com o financiamento da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), através do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica (PPEC).
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